Assistir José do Egito capítulo 1

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Assistir José do Egito é uma minissérie bíblica brasileira, produzida pela Rede Record, exibida originalmente de 30 de janeiro a 9 de outubro de 2013[3] .

Escrita por Vivian de Oliveira e com direção geral de Alexandre Avancini[2] , direção de Vivianne Jundi, Hamsa Wood e Armê Manente, José do Egito é a quarta minissérie bíblica produzida pela Rede Record, sucedendo A História de Ester (2010), Sansão e Dalila (2011) e Rei Davi (2012). Inicialmente planejada para ser exibida em 28 capítulos[2] , devido à boa recepção do público foi reeditada e exibida em 38 capítulos.

Ângelo Paes Leme, Maytê Piragibe, Bianca Rinaldi, Leonardo Vieira, Larissa Maciel, Taumaturgo Ferreira, Mylla Christie, Carla Cabral, Samara Felippo, Guilherme Winter, Caio Junqueira, Celso Frateschi, Denise Del Vecchio, Ricky Tavares e Marcela Barrozo interpretam os papéis principais.

Foi reprisada entre 8 de julho e 12 de setembro de 2014, às 22h30, em 40 capítulos. [4]

Em 8 de dezembro de 2015, foi anunciado na final do reality show A Fazenda que a minissérie seria reprisada no lugar de Rei Davi, na faixa das 20h30, em janeiro de 2016[5] .

Foi reprisada segunda vez entre 11 de janeiro de 2016 a 7 de março de 2016, às 21h e depois às 20h30, em 41 capítulos, substituindo Rei Davi e e sendo substituído por Sansão e Dalila.

Produção
Foram investidos mais de R$ 60 milhões[6] , colocando-a entre as produções mais caras da história da TV brasileira. A minissérie teve cenas gravadas no Chile no Deserto do Atacama, Egito, Israel e no RecNov.

Destaque para a qualidade das imagens exibidas, que contou com câmeras digitais Arri Alexa[7] , utilizadas em grandes produções de Hollywood, e que conferem qualidade surpreendente, principalmente quando vistas num televisor em alta definição.

Ao todo foram 300 profissionais envolvidos, entre produção, equipe técnica e atores (49 atores ao todo).

Cenografia
Para a gravação da minissérie foram construídas duas cidades cenográficas, que representam a cidade Avares, com mais de 5500m², e a cidade de Hebron com mais de 2000m². Também foi construído um acampamento de 3000m². Ao todo as cidades cenográficas demandaram um investimento de R$ 7 milhões.[8]

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